Sokar-Nachtmin visita o porto em construção em Itch-Taui, onde o CEDRO está atracado. Ele vai pedir ajuda para o capitão do navio de alto-mar para encontrar o esconderijo nas margens do Grande Verde em que ancoram os navios negreiros dos contrabandistas. Ka-aper, o timoneiro do CEDRO, escuta pacientemente o pedido de Sokar-Nachtmin.
Ahiram-Acran e sua companheira, Asyrta-Maraye, recebem as imagens de Itch-Taui são fornecidas por por Rico. Sondas robóticas sobrevoam o país Tameri e mantêm atualizado o arcônida. Atlan, aliás Ahiram-Acran, pede a Rico para mandar o capitão Siren montar uma equipe para o CEDRO DOURADO.
Atlan e Asyrta-Maraye equipam-se com o equipamento necessário para a sua próxima expedição com o CEDRO DOURADO na cúpula submarina. Enquanto o robô trabalha na conclusão de um veleiro da areia, Atlan e a mulher estudam as imagens enviada pelas sondas espiãs que informa sobre Tameri. Como um meio de transporte, um planador de carga é escolhido, também Horus, o falcão robótico, tendas cupuliformes, maquinaria pesada, recipientes com água, comida e muitas outras coisas úteis podem ser acomodados na plataforma. Atlan viaja sob a identidade do mercador Ahiram-Acran.
No voo para Tameri, a costa estéril é acompanhado de perto, mas não se descobre nenhum sinal de bases. Em Itch-Taui, Ahiram-Acran e Asyrta-Maraye se aproximam do cais na proteção de um campo defletor. Diante do CEDRO DOURADO, eles desligam o campo. A bordo, Siren, Ka-aper e Cheper dão boas-vindas amigavelmente. O planejamento da ação contra as caravanas de contrabandistas é discutido saboreando vinho.
Sokar-Nachtmin leva Atlan e seus companheiros ao palácio, onde são recebidos pelo Faraó. Amenemhet dá ordens para concederem a Ahiram-Acran total apoio. Em poucos dias, ele está usando uma equipe de Nachtmin, complementada por olheiros e arqueiros. Três navios cheios de soldados acompanham o CEDRO DOURADO. Atlan, Asyrta-Maraye, Li-Meret e Sokar-Nachtmin seguem os navios com o planador. Em uma baía na costa estéril, eles abrem o seu acampamento, para esperar o CEDRO e o navio dos contrabandistas. Sokar-Nachtmin e Li-Meret não se espantam diante dos estranhos recursos dos mercadores. Eles desembalam os bens de troca e aguardam a chegada de uma caravana. A fim de explorar a situação, Ahiram-Acran parte com o veleiro da areia em direção ao oásis Ihuta, a partir do qual a caravana esperada partiu. Também a bordo do navio à vela estão ao lado de Asyrta-Maraye, Sokar-Nachtmin e sua companheira Li-Meret. Logo eles se encontram com a caravana, composta por numerosos escravos, muitos burros completamente carregados e alguns homens armados que marcham através do deserto. O veleiro da areia retorna para a baía na costa estéril.
Quando a caravana dos nehesis chega ao acampamento, eles ficam surpresos ao encontrar o mercador desconhecido Ahiram-Acran em vez de Sobekpanefer. Os animais são descarregados, os homens e os escravos exaustos bem hospedados. Hapu-panacht e Khenti-Hor fazem bons negócios com Ahiram-Acran.
Após a saída da caravana dos contrabandistas, o veleiro da areia parte para Ihuta. Ahiram-Acran, Asyrta-Maraye, Sokar-Nachtmin e Li-Meret obtêm uma visão geral, então eles voltam para o acampamento.
O capitão do ÍSIS DA MANHÃ agora relata a chegada iminente do mercador Sobekpanefer na costa árida. O CEDRO imediatamente sai com o ISIS para o lago para pegar o BAÚ DE PRATA. O navio mercante é encontrado. Sobekpanefer e a maioria dos homens da tripulação são colocados fora de ação com raios paralisantes. A maior parte da carga é levada a bordo do CEDRO. O Timoneiro Hay Thweat zarpa e se dirige para o mar aberto, acompanhado de um aviso para nunca mais procurar olhar na esfera de influência de Amenemhet.
Sesostris, o filho do Faraó, encomenda a Ahiram-Acran para construir um navio de navegabilidade capaz de atravessar o Grande Verde e seguir em frente para Keftiu.
Ahiram-Acran voa novamente com o veleiro da areia e seis companheiros para o oásis Ihuta. O veículo está envolvido em um campo defletor para não atrair a atenção. Em seguida, o grupo se move para a propriedade de Sobekpanefer, onde são recebidos por Chrateanch e recebem alojamento e alimentação. Hapu-panacht leva o príncipe mercante e seus companheiros para Ihuta. Lá, eles aprendem sobre Than-Creti, o muito aguardado, para quem fora construído um templo.
À noite, Atlan envia uma sonda que explora o interior do grande templo de Amon. As imagens mostram a bênção de um homem moreno confiante que é abençoado pelo deus Amun. No teto, um céu estrelado é reconhecido com seis planetas, embora os rômets saibam apenas de cinco planetas. Ahiram-Acran traz de volta a sonda.
Na manhã seguinte, Ahiram, Asyrta-Maraye, Hapu-panacht e Sokar-Nachtmin visitam o templo e falam com os sacerdotes Pa-nedjem e Ipuia. Ahiram-Acran acorda com Hapu-panacht, Pa-nedjem, Ipuia e Khenti-Hor, para reduzirem as caravanas de contrabando e, em vez disso, negociar mais com os administradores do faraó.
De volta à costa do Grande Verde, três navios e duas caravanas do faraó chegam carregados com bens.
Três dias depois, o príncipe mercante deixa a baía novamente com o veleiro da areia, acompanhado por Ka-aper e Petetum, novamente com destino a Ihuta. Acran dirige um psicorradiador para Hapu-panacht e Chrateanch e os ordena a vir a bordo. Em seguida, vêm o voo para o portão da solidão. Uma vez lá, Hapu-panacht leva Ahiram-Acran para Meria-Ahmose. Seguem longas horas de conversas com Khenti-Hor e Meria-Ahmose. O veleiro da areia continua a voar para o sul e através do deserto branco. Em Terra da Vaca, Ahiram-Acran negocia com Hay-Chefu sobre as relações comerciais com o reino de Faraó. Ao longo da estrada distante 40 dias, ale’m do oásis está a “Terra das Palmeiras Distantes” após a fronteira. Lá eles estão procurando um oásis no vale liderado por Twôt e Seneb-Tjenet. Também lá, Acran é bem-sucedido. No oásis reúnem-se cerca de 4.000 nehesis. Ahiram-Acran fala e declara que ele não era o tão esperado Than-Creti. Mas os habitantes do país devem se preparar para a sua chegada.
Ahiram-Acran coloca o veleiro da areia em uma duna no deserto. Antes de os homens irem dormir, projetores cercam o acampamento com um campo de energia. Esta precaução, aparentemente desnecessário apesar da solidão sem limite da área, prova ser providencial. Durante a noite, figuras escuras rastejam em todas as direções. Ahiram-Acran incapacita muitos atacantes com sua arma paralisante, enquanto as flechas de seus companheiros fazem suas vítimas. Durante a luta, Acran perde a wesech, onde o ativador celular está incorporado. Depois de os atacantes serem eliminados, começa uma busca febril pelo equipamento vital. Ahiram-Acran puxa aliviado o próprio wesech da areia. O acampamento é desmontado e o veleiro da areia parte para Ihuta.
No oásis, também Asyrta-Maraye, Sokar-Nachtmin e Siren chegam com um grande planador. Os companheiros dão adeus a Hapu-panacht e Chrateanch com um pedido para garantir que as caravanas vão encontrar novos caminhos e de serem conduzidas para o comércio justo com o deus-rei. Isso vai arrefecer as tropas esperadas do Faraó e impedir uma guerra.
Sesostris contratou, enquanto isso, os trabalhadores e construtores navais. Para serem construídos três navios com boa navegabilidade feitos com a madeira de cedro do Hapi. Ahiram-Acran pode montar folhas de cobre nos cascos dos navios para melhorar a navegabilidade dos mesmos.
A próxima meta de Ahiram-Acran é a baía na costa estéril onde o CEDRO DOURADO espera. O Capitão Djedef-Rá chegou com o ESPLENDOR DE AMON. O capitão traz uma mensagem de Sesostris, na qual está escrito que o Faraó e seu filho não vão tolerar contrabando e avançar tropas no deserto e vão ocupar os oásis ocidentais. O ESPLENDOR DE AMON está carregado com tesouros e inicia a viagem para Itch-Taui. O próprio Ahiram-Acran carrega o planador com mercadorias de troca requintadas, que são destinados para o Faraó.
Chegando em Itch-Taui, o planador pousa sob abrigo de seu campo defletor no jardim da propriedade de Sokar-Nachtmin. O superintendente da guarda do palácio sai para explorar a atmosfera da cidade. Ele volta com a notícia de que o faraó Sesostris foi para Mennefer e lá vai passar algum tempo. Então eles vão para Mennefer.
Na antiga capital, Ahiram-Acran usa a orelha de Ptah sob a proteção de um campo defletor. Ele colocou no canal do ouvido em forma de funil um minúsculo dispositivo esférico para que ele siga as conversas de quem procura aconselhamento e poder dar uma resposta. Então, a resposta do príncipe do comércio são com abordagem realizada nos fundamentos e desejos dos deus Ptah dos rômets. Ele também usa a mesma oportunidade para insinuar nos sacerdotes que passam que Ahiram-Acran executou bem as ordens do Deus Rei e que os nehesis devem conduzir um comércio honesto e justo, mesmo se as caravanas de contrabandistas continuarem atravessando o deserto – entretanto, não continuando a cruzar na medida em que anteriormente tinha sido. Ele também adverte sobre Than-Creti, que poderá ser acordado quando as tropas do governante forem atacar os nehesis.
Na proteção de um campo defletor Ahiram-Acran procura pelo doente e acamados faraó Amenemhet no Palácio de Mennefer. O príncipe do comércio usa seu psicorradiador para fazer com que os médicos e ministros presentes deixem a câmara. Quando ele está com o velho rei-deus sozinho, Ahiram tira a sua wesech e a coloca no peito do Faraó. Em uma conversa com Amenemhet, ele evoca ao governante que se abstenha de uma incursão contra os nehesis. As tropas seriam mortas no sol escaldante. Esgotado, o faraó vai dormir. Depois de três horas, Ahiram-Acran pega o wesech novamente e deixa o palácio. Na manhã seguinte, o Faraó sai visivelmente recuperado de seu leito.
Ahiram-Acran tinha prometido mostrar a Asyrta-Maraye o palácio e os templos mais bonitos de Mennefer. Uma viagem com o planador os leva às três Per djeti, os túmulos colossais. Após a viagem, eles deixam Mennefer na manhã seguinte e voam com o planador para a baía, onde o CEDRO ainda está atracado. O capitão Siren, Ka-aper e Cheper obtêm todos os bens restantes nos depósitos e o CEDRO entra em sua posse. Ahiram-Acran e Asyrta-Maraye dizem adeus e voam com o planador de volta para sua caverna equipada e acolhedora a partir do qual embarcaram nesta aventura.
Atlan estudou os mapas e imagens que Rico fez de Keftiu. A ancoragem adequada para três navios dos rômets, ele encontra no lado norte da ilha. Para ser capaz de pousar lá, no entanto, deve circular o cabo extremo da ilha. Como Ahiram-Acran, ele retorna ao local em que o SENHORA DO HAPI, RAIO DE RÁ e FLECHA DA ILHA foram concluídos, exceto para a decoração dos interiores. O príncipe do comércio controla meticulosamente o estado dos navios e está completamente satisfeito com o trabalho dos construtores navais. Para facilitar a navegação para os capitães Cheper, Sebek-Djaa e Sa-Renput, Ahiram-Acran dá-lhes uma bússola fabricado por Rico, que vai se dissolver depois de cinco anos. Depois de testar os navios e quando a data de partida é determinada, o príncipe do comércio retornará com a sua companheira.
Ahiram-Acran procura Chrateanch em Ihuta. Ela fornece a nehesi Thot-K’aima para viajar como intérprete no navio para Keftiu e produzir uma ligação entre os habitantes da ilha e os rômets. Por transmissor, a nehesi é enviada para a cúpula submarina onde é recebida por Rico e recebe um hipnotreinamento. Asyrta-Maraye não sai do seu lado. Após a conclusão da sua formação, Thot-K'aima é levada de planador para Keftiu onde acomodações confortáveis foram criadas em uma caverna para ela. O castelo de Knossos está à vista. Thot-K'aima concederá, como ninfa da fonte, conselhos aos pastores esperando e viajantes.
Em Itch-Taui, os três navios são carregados com produtos e presentes comerciais. Em seguida, eles partem e vão para Keftiu.
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