A ara Leyle e a marionete Sannasu permanecem em Ettves e fazem suas próprias investigações. Quando Leyle compara a amostra dos genes do tecido do ênteron, colhida secretamente, com uma amostra do corpo da marionete Sannasu, elas descobrem uma coisa incrível. Não apenas ambas são constituídas por células estaminais pluripotentes, a maior surpresa é quando descobrem nas porções não codificadas de ambos os DNAs, uma correspondência em uma das sequências de genes. Quase se poderia acreditar que eles eram uma espécie de assinatura.
Jemmico, Coordenador para a Segurança da União Terrana, chega a Zarakh’khazil, agora Meren’Larsaf, como Terrânia Orbital é agora chamada pelos arcônidas, para aparentemente realizar uma inspeção. Na realidade, ele quer descobrir o que há por trás da estranha autocapacitação do antigo refúgio de Vênus. Afinal, ela tinha se libertado da crosta de Vênus e se oferecido como um presente para a Humanidade. Durante a primeira visita, quando o comandante vere’athor Isobard ter Riamente orgulhosamente apresenta a estação e seus planos, eles sofrem uma tentativa de assassinato, na qual morre o comandante. Tudo aponta para os prisioneiros em trânsito, temporariamente deixados na estação para trabalhar. A onda de prisões na Terra e o sequestro da MEHIS, provocou o afunilamento dos prisioneiros durante a transferência para Marte. Jemmico, coordenador e celista, chama a atenção da nova comandante, a pal’athor Sarel Kitrina para os terroristas, enquanto ele e seu assistente Rilash ter Isom correm atrás dos segredos da estação. Ele tinha recebido os dados diretamente da Imperatriz Emthon V, que o contatara em KE-MATLON. Seu hóspede é um certo Atlan da Gonozal, que ficou em hibernação na cúpula submarina por 10.000 anos, que foi construída por Kosol ter Niidar, bem como Meren’Larsaf, onde da Gonozal e Perry Rhodan havia encontrado, na central de emergência, o Tato adjunto da Atlântida, o personagem imortal que vivia armazenado em um tarkanchar. O celista Jemmico notou que a positrônica original foi substituída pela da GHERWAN. Se ele quer resolver o enigma da estação, tem que começar com a positrônica de Zarakh’khazil.
Parte II
No caminho de volta da estação da morte, Rhodan especula quem ou o que poderiam ser os bestas-feras, que teriam expulsado os Primeiros da Terra. Ele descobre semelhanças entre os votos dos issgeran e as instruções religiosas dos humanos, o que o faz suspeitar de que a história poderia se repetir. A busca do povo das estrelas em breve poderá ser a dos terranos. Rhodan suspeita que por trás das bestas-feras esteja a Aliança, o antagonista dos humanos na Luta. No entanto, as partes envolvidas na luta de éons não parecem ser fixas. Pois, por exemplo, em certas ocasiões, Callibso aparenta ser membro dela; em outras, ele adverte suas criaturas sobre a Aliança. Interesses, meios e métodos parecem confundir as fronteiras. De qualquer modo, Rhodan deve falar com o marionetista de Derogwanien e tem de encontrar o Mundo Oculto em companhia do povo das estrelas. No entanto, o ênteron, o simbionte dado por Rhodanos, o encoraja insistentemente a partirem para o Mundo Elísio e destruir o modelo de Rhodan. Mas este não tolera a oposição e o coloca em seu lugar. No entanto, Rhodan precisa do ênteron outra vez. Para novamente tentar despertar o adormecido Asskor Tavirr. Ele está em Aessril, guardado nas catacumbas eternas pela Leakkum Darrake e sua serva Llemlekk. Na cerimônia do despertar estão presentes alguns errkarems, entre eles Kittur e Vorrita, o orristan Ovesst, os terranos que acompanham Perry Rhodan, a marionete Sannasu na forma de Jenny Whitman e a ara Leyle. Os errkarems acompanham a renovada tentativa de Rhodan de despertar o Asskor Tavirr, usando sua própria energia vital e recitando seus votos, que seguem um ritmo fixo. As advertências do ênteron exercem influência sobre Rhodan. Ainda enfraquecido pela primeira cerimônia de despertar, que quase custou a vida do terrano, Rhodan sofre um desmaio.
Leyle cuida de Rhodan, que está inconsciente. Pouco antes, ela examinou as feridas de Kittur, nas quais encontrou enormes semelhanças com as mesmas sequências de DNA não codificante do corpo da marionete Sannasu e do ênteron. E não é só isso. Ela encontra sequências genéticas em amostras semelhantes em Kittur, praticamente as mesmas de todo os humanos. Elas apenas não estão ativas. Geneticamente, Kittur está equipado para se tornar um quentianense. Tudo isso, Leyle acredita, não pode ser apenas coincidência. Para ela, estas semelhanças nos segmentos de genes são o resultado de uma tecnologia futura e mostra a impressão digital do criador. Ainda mais, quando a ara, Rhodan e seus companheiros seguem para Ettves, salta aos olhos que o ritmo que liga os errkarems aos votos parece ligada à sequência genética estabelecida pelo criador. Innesay, a positrônica da essat de Callibso, analisa a sequência harmônica e encontra, tanto a assinatura do DNA não codificante que os issgeran, os terranos e até mesmo o ênteron e Sannasu têm em comum, quanto a órbita de um objeto girando em torno do Sol, interna à órbita de Mercúrio. Aparentemente, o segredo do Mundo Oculto foi transmitido oralmente através do ritual de recitar os votos ao longo de dezenas de milhares de anos.
Para ganhar tempo para a sua busca, Jemmico encoraja a comandante Kitrina a agir com a maior severidade contra os prisioneiros. O que revolta os prisioneiros. Ter Isom os usa para procurar a antiga positrônica. Pelo artefato, eles ficam sabendo sobre a Luta. As naves terranas que estiveram envolvidas registraram todo o processo e o gravaram na nova positrônica. A antiga positrônica defendeu a estação com uma arma que ignora os campos defensivos das naves atacantes. Esta seria a arma definitiva que Jemmico gostaria de colocar aos pés da Imperatriz. Porém, sua busca não foi bem-sucedida. Apenas Kosol ter Niidar, o arquiteto da estação poderia ajudar; ou, mais precisamente, o seu tarkanchar. Sarel Kitrina que internalizou seus ensinamentos, chama o coordenador para mostrar as novas medidas punitivas. Ainda assim, ele consegue evitar um massacre dos prisioneiros. A comandante, mesmo aliviada, por ele ser essoya, sempre considerará estranho o jogo praticado por ele.
Parte III
Aproximando-se das coordenadas, Frederik Andersson descobre o objeto há muito pressuposto e nunca encontrado pelos humanos: Vulcano o menor planeta já descoberto. Uma cratera protegida de luz solar direta, serve como destino para a INNESAY. Quando eles pousam na base, ela se revela uma estrutura feita pelo homem, com vários quilômetros de diâmetro. Nas proximidades da parede, um grande portal vermelho cintilante, embutido em uma pirâmide. O portal e a pirâmide não são registrados pelos sensores dos recém-chegados. Mesmo o povo das estrelas se surpreende pela quantidade e a pureza do halaton. Ras Tschubai tenta entrar usando o seu dom psi, como nas outras estações do povo das estrelas, mas falha. Em vez disso, como resposta à solicitação de entrada, aparecem inscrições dos Primeiros, que Ovesst já vira com a Leakkum orristan, Isskava. Os issgeran e os terranos são realmente dignos, mas não são legítimos. Eles devem trazer o guardião. Um novo enigma, que finalmente resolvem graças ao excelente conhecimento astronômico de Andersson, aponta que a solução, perfeitamente integrada com o simbolismo criptografado dos Primeiros, poderia ser encontrada em Vênus. Eles fazem a viagem até lá em vão. Na câmara parcialmente destruída sob a superfície de Vênus, perto da cratera do antigo refúgio Zarakh’khazil, estava vazio o pedestal honorífico sobre a qual provavelmente o guardião deveria estar. Então Perry Rhodan decide partir para Derogwanien. Acompanhado de Ras Tschubai, Leyle e Sannasu, que quer encontrar seu mestre, eles devem levar a essat INNESAY até um transmissor. Seu amigo Reg e Frederik Andersson ficam para trás. Eles deverão ficar de olho nos resultados alcançados pelo povo das estrelas, que já estão procurando freneticamente por mais pistas para o Mundo Oculto. E a questão do Asskor Tavirr ainda está aberta entre errkarems e orristans. E também a saudade de casa de Andersson. Innesay deve encontrar uma maneira de irem para casa.
Jemmico e Rilash ter Isom encontram o tarkanchar com um velho naat, que quer deixar a estação. Um robô jardineiro da velha geração sempre leva o cristal azul de volta, não importa quantas vezes ele o venda. Aparentemente Kosol ter Niidar tinha contato com as últimas partes de sua positrônica, que mantêm sob controle, tentando impedir que o depósito de sua consciência saia da estação orbital. Agora na mão de Jemmico, Kosol ter Niidar fala sobre Atlan da Gonozal, da destruição da Atlântida, do tarkanchar, do duplo Rico, da Luta, de AQUILO e da Aliança, de Zarakh’khazil e de si mesmo. Jemmico ainda está insatisfeito. Nenhuma palavra sobre a cobiçada arma. Ter Niidar leva o celista para uma sala secreta. Lá vive um ser semelhante a um naat, com corpo colossal, duas vezes maior e cinco vezes mais largo que Jemmico, com quatro braços. Ter Niidar diz não saber nada sobre a arma, que foi encontrada em Larsaf II, perto do refúgio.
Jemmico e a Imperatriz
Desde a sua conversa com Emthon V na KE-MATLON, Jemmico revive inúmeras vezes o seu passado. A familiaridade entre ele e a Imperatriz repousa no fato de que, entre outras coisas, Theta, a ex-cortesã e amante de Sergh da Teffron, não se esqueceu de sua lealdade incondicional, sua discrição e experiência em uma missão secreta em Árcon II. A missão de Theta é um segredo ligando os dois até a morte. Naquela época, ele não tinha ideia de que ela, dentre todas as pessoas, seria a governante do Grande Império, que lhe dá a estima que ele esperava. Por outro lado, sua aparência e vitalidade lembravam as de sua filha. Ela e sua esposa foram vítimas de um assassino, provavelmente relacionado a ele como um agente celista.
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