De uma área na Torre Stardust, ele consegue descobrir o emprego do tênder da frota LATAS em um show aéreo na Inglaterra. Deste modo, a resistência Free Earth tem a chance de se preparar para sequestrar a nave de abastecimento da flotilha arcônida de ocupação. O sequestro da LATAS é um golpe importante contra o Protetorado. Durante a escuta do novo palácio do governador, no entanto, ele sobrecarrega sua nova habilidade. A partir disso, ele luta com graves ataques de hipersensibilidade, dos quais não pode escapar. Nesta situação difícil, partidários da Free Earth na antiga sede do governo da União Terrana lhe dão a oportunidade de fugir, com o pseudônimo Ismail Abbud, de Terrânia em direção a Mumbai e de lá para um novo esconderijo na Europa. Um plano elaborado com base nas menos rigorosas verificações de viagem e por causa do tempo que Ras estudou lá. No voo, o mutante também reconhece que a resistência contra os arcônidas de modo algum tem apenas seguidores. Grande parte dos humanos vê os ocupantes como aqueles que podem resolver os problemas terrestres e propiciar um grande salto à frente, tanto em termos de civilização quanto de tecnologia. Sua chegada à metrópole indiana é diferente do planejado. Primeiro, ele é detectado no controle de entrada por um drone e o homem de ligação da Free Earth não atende. Ele decide se ocultar sozinho em Mumbai. Durante outro ataque, enquanto tenta fugir do barulho da cidade, ele perde o rumo e entra nas favelas, onde é atacado por uma gangue. Salvo dos bandidos pela irmã Pearl e seu assistente, ele é levado para a Torre Ghandi. Na metade do caminho, ele sofre novo ataque, mas seu salvador o detém com auxílio da droga arcônida dromometano. Aparentemente, Ras Tschubai consegue até mesmo controlar sua nova habilidade. Imediatamente, ele se propõe a testar seu potencial na Torre e logo consegue localizar uma célula da Free Earth. Assim que Ras entra em contato com ela, ele ouve seus perseguidores, que o rastrearam. A fuga acaba rapidamente. Os perseguidores, travestidos de indianos por meio de sua tecnologia, se revelam. Chetzkel, comandante das forças de ocupação do sistema Larsaf, e sua ajudante terrana revelam suas identidades. Para capturar Ras Tschubai, o reekha usou o pressuposto de que ele possui uma tremenda audição, com a qual espiou o aparecimento da LATAS, e que o mutante aparentemente não pode mais se teleportar.
Chetzkel na caçada
Chetzkel, reekha da 312ª Patrulha de Fronteira Avançada e comandante das forças de invasão no sistema Larsaf, recentemente acompanhado por sua mais recente conquista, a terrana Mia, busca febrilmente um projeto privado. Em um esforço para descobrir porque a imperatriz Emthon V está interessada no remoto e aparentemente insignificante sistema estelar, ele tenta recuperar a danificada IGITA. Devido à localização no fundo do oceano sob a camada de gelo da lua Titã de Larsaf VI e devido aos fortes danos do cruzador pesado, a recuperação é difícil. Mia revela-se útil para Chetzkel neste momento. É dela a dica que finalmente leva à fixação da IGITA, afundada há mais de 10.000 anos, por meio do campo trator da AGEDEN. Na central de comando desta, o reekha encontra, ao lado de um pedestal de cinco metros de espessura, sobre o qual há uma estrutura formado por dois pilares, os restos mortais de Cerbu, comandante da destruída espaçonave, que segura na mão um chip de memória, cujos dados, no entanto, requerem uma reconstrução. Sua antecipação dos segredos, que talvez possam ser logo revelados, é obscurecida por uma chamada do novo Coordenador de Segurança, Jemmico. Ele exige a presença, o mais rápido possível, de Chetzkel em Terrânia. Este não ousa deixar esperando o favorito da Imperatriz e parte imediatamente. Enquanto isso, Chetzkel consegue restaurar os dados do livro de registro do comandante Cerbu. Excepcionalmente, Jemmico o recebe diretamente no aeroporto. O Coordenador encontrou uma pista do espião que traiu o plano secreto para o pouso da LATAS na Inglaterra. Seu nome é Ras Tschubai e, segundo rumores, é um teleportador. A perseguição deve ser feita sem a Polícia da Terra e, portanto, sem o conhecimento de Satrak. É este o motivo dessa reunião conspiratória. Chetzkel, cada vez mais ligado a Jemmico, no qual ele parece ter encontrado um aliado contra o Zelador, vê a chance de se vingar dos sequestradores do tênder da frota e, por outro lado, ainda conseguir meter a mão em um mutante. Acompanhado por Mia, o reekha vai caçar. O arcônida com pele de cobra fornece outro aumento para a gata terrestre. Seu olfato é melhorado por meio de um microfiltro biônico. Por meio de campos espelhados e da tecnologia terrestre de tradutores, os dois podem mudar de aparência, para que possam se mover de forma discreta na megacidade indiana. No aeroporto, eles encontram a pista de Tschubai. Eles logo se deparam com seu velho amigo de escola Arjun Subramanian, a quem visitam. Seguindo uma ligação que chegou ao seu escritório enquanto eles estavam no escritório, os perseguidores chegam à Torre Ghandi, onde Mia finalmente descobre quem estão procurando. Chetzkel, que desconfiava da sugestão de Jemmico, tem sua suspeita confirmada quando Ras cai em seus braços. Jemmico acreditava que o mutante tinha ouvido a conversa sobre o emprego da LATAS, porque era teleportador. Mas, como Tschubai não usou esse dom em sua fuga através da Torre Ghandi, ele só poderia ter empregado uma excelente audição. Esta circunstância é aproveitada pelo experiente soldado para conduzir o mutante diretamente para seus braços. Após a caçada bem-sucedida, Chetzkel aproveita para destruir uma estação da Polícia da Terra, jogando a culpa na Free Earth e tentando justificar para Satrak uma ação militar. Depois de suas operações secretas de sucesso, ele compartilha a cama com Mia, que finalmente opta pelo poder. Ras Tschubai, o mutante com superaudição, é mantido em uma cela especial na AGEDEN sob a supervisão do cientista-chefe Haghtar. Mesmo Satrak, o comandante supremo do Protetorado, não sabe nada sobre isso.
Diário de bordo do comandante Cerbu
Após o resgate do cruzador pesado IGITA da lua Titã de Saturno, o diário de bordo do comandante Cerbu cai nas mãos de Chetzkel. Após a reconstrução dos dados de 10 mil anos, surge a seguinte história para o reekha: em 17 prago de tartor 10.517 da Ark, o recém-nomeado comandante Cerbu faz sua primeira entrada no diário de bordo. O orgulho do sek’athor luta com a incerteza sobre se a designação para este local remoto, o distante sistema Larsaf, pode ser uma punição. Mas, quando recebe ordens de Atlan da Gonozal, filho do imperador Mascaren da Gonozal, ele acredita ter sido enviado para uma missão especial. Cerbu é acompanhado por uma criatura chamada I’vere. Muitos pensam que I’vere é um animal, mas Cerbu está convencido de que é um ser inteligente, especialmente porque pode se comunicar telepaticamente com o comandante. Por um tempo, Larsaf III parece confirmar sua insignificância. Em 27 prago de tartor 10.517 da Ark, Feltif da Khemrol, Tato de Atlan, compartilha suas conjecturas com Cerbu. Muitos estão cientes da enorme semelhança genética entre arcônidas e humanos, que são até mesmo geneticamente compatíveis. Da Khemrol acredita que os humanos não descendem de arcônidas, mas que os dois povos compartilham antepassados comuns. Achados arqueológicos parecem confirmar a tese. Da Khemrol pede para Cerbu examinar melhor o sistema Larsaf, pois este tem mais recursos do que ele. Cerbu, então, efetua pesquisas durante um mês, mas isso é quase inútil. Com a permissão de Atlan da Gonozal, a tripulação da IGITA explora a área mais remota de Larsaf III e conclui que o cinturão de asteroides entre Larsaf V e Larsaf VI consiste de restos de um planeta. Os fatos apontam para uma destruição ocorrida há cerca de 30 mil anos, devido ao inimaginável, mesmo para arcônidas, efeito de uma arma. No entanto, a IGITA não encontra nem sinal de instalações técnicas que poderiam indicar porque o planeta foi destruído. Os arcônidas não têm como estar envolvidos nesta luta. Sua historiografia tem apenas 10 mil anos, contados no tempo da Atlântida. Em 4 prago de prikur 10.518 da Ark, acontece algo extraordinário. Pouco antes do comandante Cerbu querer desistir da pesquisa, é descoberta uma emissão energética no pequeno planeta 000426, localizado no segundo e mais externo anel ao redor do sistema. Pouco depois, Cerbu ouve uma voz em sua cabeça pedindo ajuda e luz. Duvidando de sua percepção, ele pergunta a I’vere, que a confirma. Uma estrela foi aprisionada pelo cantor escuro, uma estação de metal cristálico escuro abandonada há milênios. O comandante, o cientista-chefe Terkam da Camur e o pequeno companheiro I’vere encontram nesta um ser energético, que readquire vida à luz de suas lanternas. Estrela, como ele é chamado por seus salvadores, pode viajar pelo espaço e pelo tempo. Ele tem de encontrar Atlan da Gonozal, avisá-lo de sua iminente prisão e lhe dar de presente um transmissor. De volta ao cruzador pesado, ele salta para Larsaf III. Lá, ele se junta à furiosa defesa contra os metanitas, que chegaram ao sistema Larsaf. Inesperadamente e sem motivo aparente, a nave é levada para longe da luta. De forma inconcebível até mesmo para Estrela, o transmissor que deveria ser dado como presente é acionado. Dele sai o dourado Atos Dariq, que quer falar imediatamente com Atlan da Gonozal. Como isso é inviável, o dourado começa a matar a tripulação. Somente com o auxílio de todo os poderes de Estrela, Atos Dariq pode ser expulso. O transmissor é destruído. A IGITA recebe o golpe de morte dos metanitas, que a estavam perseguindo. Em 5 prago de prikur 10.518 da Ark, ocorre a última entrada do comandante. Só Estrela ainda está com ele. Todos os demais estão mortos. A IGITA está no fundo do mar de uma lua de Larsaf VI.
Nota: Segundo outras fontes, por exemplo o PR Neo 53 e o PR Neo 61, Mascudar é o primeiro nome do pai de Atlan da Gonozal, aqui chamado de Mascaren
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