O Principado de Vidaarm dos aracnoides trebolanos é um estado vassalo do Grande Império há 700 anos. Com suas fieiras, os trebolanos podem produzir fios com diferentes qualidades de material, com isso são processados sistemas de fibras compostos com materiais não endógenos. A cultura inteira dos trebolanos está baseada nestes materiais têxteis, é este é quase que exclusivamente o seu material de construção.
O antigo príncipe Vidaarm, há 800 era um astronauta, que como primeiro trebolano em Khebur, o primeiro planeta do seu sistema lar, e se encontrou lá com astronautas naufragados. Os dourados, como os astronautas se nomearam, usavam dispositivos ovais pendurados em correntes sobre o pescoço, o Vidaarm reconheceu como um sinal de seu poder. O Vidaarm prometeu aos dourados confeccionar peças de reposição com seda de aranha, como retorno, houve uma troca de tecnologia. Depois de retornar a Trebola, ele uniu os reinos em guerra sob o seu reinado. Quando eles pousaram no primeiro planeta com as peças sobressalentes, a nave dos dourados foi destruída, o local de pouso foi coberto para proteger os escombros. Desde então, há 800 anos o príncipe Vidaarm governa, e, como sinal do seu poder, carrega um ativador celular como cetro do Vidaarm, que lhe garante a vida eterna.
Como sinal de sua soberania sobre os trebolanos, os arcônidas construíram um elevador espacial com uma estação orbital. Os arcônidas equiparam os trebolanos com espaçonaves de tecnologia inferior e equipamentos obsoletos com baixa eficiência. Os embaixadores arcônidas, denominados de Zelador, tentaram em vão no curso dos séculos, conseguir os segredos dos dois supermateriais dos trebolanos, a seda de aço e a seda de camuflagem. Apesar do know-how técnico inadequado, os trebolanos conseguiram colonizar 14 mundos. Após a posse do Regente, a estação orbital tem sido reforçada por uma guarnição arcônida, o que magoou profundamente os trebolanos.
Crest da Zoltral está em um museu em Trebola, onde é contado por Je-Ron-Tia, um pesquisador da origem. Ele descobriu a semelhança entre o ativador celular de Crest com o cetro do Vidaarm e possui um artefato dos dourados, que se ativa perto de Crest. Uma holoprojeção de Thora da Zoltral que pede ajuda. Je-Ron-Tia e Crest ficam espantados, numa decisão repentina o trebolano leva Crest.
Sergh da Teffron chama o Zelador Quetain Oktor por hiper-rádio e o dá a ordem de pegar o cetro do Vidaarm por qualquer meio – ele também descobriu a semelhança com o ativador entregue por Atlan da Gonozal.
Os terranos podem escapar de Oktor que, por sua vez, descobriu o ativador de Crest, e entram em contato com os ministros de Vidaarm no palácio do Arquiduque. Lá os ministros os revelam que o príncipe já morreu há séculos, e eles controlam o seu corpo por meio de servomotores. Quando eles ativam o artefato, a mensagem inteira de Thora passa novamente: “— Quem puder ouvir minhas palavras – nos ajude! Não podemos resistir por muito tempo. Estes malditos bonecos estão em vantagem. Orlgans está morto. Ele se sacrificou por nós. Gucky está no limite de suas forças. Não temos nada a opor a seu próximo ataque. Callibso...”
O ministro Ril-ohm-Er voa junto com os estranhos ao lugar do acidente dos dourados em Khebur. Antes de eles poderem pousar lá, aparece uma frota arcônida que induz Ril-ohm-Er para retornar. Com a frota assegurando suas costas, Oktor ataca violentamente o palácio e leva o cetro. Ele reconhece naquela ocasião que naquela ocasião que está é apenas uma réplica de gesso de ativador celular. Oktor deixa que o suposto ativador celular seja levado para Teffron. Para escapar da fúria de da Teffron, Oktor embarca em uma espaçonave mehandor.
Também a espaçonave trebolana, com Perry Rhodan e companhia, tem que executar uma transição de emergência para escapar dos arcônidas.
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