Primeiro [[Atlan]] conclui uma aliança com uma velha amiga: Alyeshka, um dos androides anteriores, sobrevivente de sua última caçada; agora ela dirige suavemente o destino da cidade suméria de Nínive. Ela quer apoiar [[Atlan]] em sua luta e coloca ao seu lado o guerreiro Nisobar. Através de Rico, [[Atlan]] fica ciente que dois dos outros androides estão vivos, eles dirigem cidades-estado da Mesopotâmia. Kharg, governante de Mari, também se junta a luta de Atlan. Juntos, eles querem proteger a cidade de Imohag, Susa, do ataque dos novos deuses de Ur e seu exército, mas eles chegam tarde demais – a cidade é conquistada, e o androide morto. Agora, os aliados começam a fazer os preparativos para a proteção das outras cidades. [[Atlan]] incentiva as tribos do deserto a invadir a Mesopotâmia, para encontrar as forças de Ur. Ele também faz os arranjos para o campo de batalha em conjunto com Nisobar e Kharg, o que lhes dará benefícios. Mas quando os exércitos de Ur finalmente começam sua marcha em direção a Nínive e Mari, é esta medida que leva à sua queda. Enquanto [[Atlan]] e Nisobar partem para matar o governante divino de Ur, ocorre uma inundação de grande escala em todo o país. Os exércitos estão espalhados, e na confusão [[Atlan]] consegue matar ambos os androides. Kharg e suas tropas de apoio, no entanto, são perdidas e a cidade de Nínive é arrastada acompanhada de sua governante pelas enchentes. Dos companheiros de [[Atlan]] somente D'agana sobreviveu.
A terra entre os rios está isenta do perigo de servidão, porém o conceito do grande império, que liga as cidades entre si, foi aprovado e vai continuar a determinar a história. São concedidos a [[Atlan]] alguns dias adicionais, com sua parceira suméria, antes que ele seja transportado por [[AQUILO]] de volta ao sono profundo.
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